Lei autoriza criação do Programa Jovem Monitor Cultural para incentivar protagonismo juvenil e valorizar patrimônio em Itabirito

por Comunicação publicado 19/09/2025 10h43, última modificação 19/09/2025 10h43
Iniciativa prevê atuação voluntária de jovens em espaços culturais, eventos e circuitos turísticos.
Lei autoriza criação do Programa Jovem Monitor Cultural para incentivar protagonismo juvenil e valorizar patrimônio em Itabirito

Os jovens receberão certificados de participação. Foto - Freepik.

Foi sancionada a Lei nº 4367, que autoriza a criação do Programa Jovem Monitor Cultural, voltado para a formação e cadastro de jovens interessados em atuar voluntariamente como guias e monitores em eventos, exposições, espaços culturais e circuitos turísticos de Itabirito.

 

De autoria do vereador Fernando da Sheila (Mobiliza), a iniciativa busca abrir espaço para a participação ativa da juventude na vida cultural do município. “Ao abrir espaço para que jovens participem ativamente da vida cultural da cidade, o programa contribui para a formação cidadã, o engajamento social e a valorização do patrimônio local. Além disso, incentiva o interesse pelas áreas de turismo, educação, história e artes, podendo inclusive ajudar na escolha profissional dos participantes”, destacou o parlamentar.

 

De acordo com a lei, poderão participar jovens entre 16 e 24 anos, residentes em Itabirito, especialmente estudantes do ensino médio, técnico ou superior ligados às áreas de turismo, artes, história e educação. Os monitores poderão atuar em museus, bibliotecas, centros culturais, feiras educativas, exposições e eventos oficiais.

 

O Executivo poderá oferecer capacitações por meio de oficinas, palestras e visitas técnicas, em parceria com instituições públicas ou privadas. A participação será voluntária, sem vínculo empregatício, em conformidade com a Lei Federal nº 9.608/1998.

 

Como forma de reconhecimento, os jovens receberão certificados de participação, que poderão ser um diferencial para inserção no mercado de trabalho e continuidade na formação acadêmica. O programa poderá ainda ser desenvolvido em parceria com escolas, universidades, entidades culturais, conselhos municipais e organizações da sociedade civil.